A Biblioteca da Escola Secundaria Gil Eanes deseja a toda a Comunidade Escolar um próspero Natal e um Ano Novo de arromba!
Até Janeiro!
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
A Encomendação das Almas
Resumo
Gonçalo Nuno é um homem velho e desencantado com a cidade onde vive e, sobretudo, com a família, que o quer colocar num asilo. Assim, decide refugiar-se numa aldeia onde tem uma casa. É aí que decide viver o tempo que lhe falta e que conhece um adolescente, Zé da Pinta, tido como o louco da terra. As superstições do jovem começam a ser alimentadas por Gonçalo. Com o passar dos dias, Gonçalo e Zé da Pinta criam um universo fantástico, no qual há a possibilidade de se transformarem numa nuvem. Nota: Embora a obra tenha um final insólito e o leitor atento seja confrontado com uma crítica irónica à sociedade, A Encomendação das Almas não deixa de ser uma história enternecedora e, em última análise, um hino à amizade de dois seres incompreendidos.
Aconselha-se o livro mesmo àqueles que afirmam não gostar de ler, pois a obra prende o leitor e leva-o a viajar por universos feitos de crenças antigas.
João de Aguiar nasceu em 1943 e faleceu a 3 de Junho de 2010. Licenciado em Jornalismo pela Universidade Livre de Bruxelas, trabalhou para a RTP e para diversos diários e semanários como: Diário de Notícias, A Luta, Diário Popular, O País e Sábado. Iniciou a sua carreira literária em 1984, com a publicação de um dos seus romances mais emblemáticos: A Voz dos Deuses. Publicou ao todo quinze romances, dois livros de contos e três séries juvenis: O Bando dos Quatro, Pedro & Companhia e Sebastião e Os Mundos Secretos.
Outras obras:
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Dia Internacional da Filosofia
Comemora-se hoje o Dia Internacional da Filodsofia e Biblioteca do Gil deixa-te um desafio. Se o aceitares, vê o powerpoint abaixo e perceberás do que te falamos.
Boa sorte!
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
O Mercador Português
Resumo:
Miguel Lourenço, judeu português, vive em Amesterdão. Após ter perdido a sua fortuna no negócio do açúcar, é obrigado a morar na casa do irmão e da bela Hannah, sua cunhada. Um dia, através de uma mulher misteriosa, sente que a sua vida vai mudar ao entrar no mundo secreto de uma mercadoria desconhecida: o café.
Ao longo da obra, o leitor viaja pela Amesterdão de 1659, penetrando no mundo das intrigas, do mistério e da paixão.
David Liss, escritor de origem judaica, nasceu em 1966, no sul da Florida. Licenciou-se em Filosofia e Literatura Inglesa na Universidade da Colômbia. Participou em muitas conferências sobre a Literatura do séc. XVIII e publicou vários artigos sobre a obra de Henry James, escritor americano do séc. XIX. No ano 2000, a obra A Conspiração de Papel ganhou o prémio Edgar Award. Este escritor vive e trabalha actualmente em Nova Iorque.
OUTRAS OBRAS:
OUTRAS OBRAS:
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Ler devia ser proibido!
Deparei-me com este vídeo e percebi que não podia deixar de partilhá-lo convosco.
Ler devia ser proibido!
Perceberam a ironia? Não?!? Então é porque não lêem!
Até breve
terça-feira, 8 de junho de 2010
Turismo no séc. XXI
No dia 4 de Junho de 2010, com a organização da Biblioteca, decorreu a acção 'Turismo no séc. XXI' com lugar a palestra e um beberete, bem como uma mostra de artesanato do concelho de Lagos.
terça-feira, 1 de junho de 2010
O escritor CARLOS TEIXO
veio à Gil Eanes apresentar o seu livro
"ATÉ À PRÓXIMA LUA, MON AMOUR".
veio à Gil Eanes apresentar o seu livro
"ATÉ À PRÓXIMA LUA, MON AMOUR".
Como prof. Carlos Teixeira, ele leccionou na Gil Eanes há alguns anitos, integrando o famoso grupo musical "Gil e os Cromos", o que foi relembrado com saudade pela professora Paula Couto, directora da Escola.
A sessão foi muito concorrida e animada, com o autor discorrendo sobre o livro e sobre as suas experiências pessoais e respondendo a perguntas feitas por alunos e professores presentes.
A sessão foi muito concorrida e animada, com o autor discorrendo sobre o livro e sobre as suas experiências pessoais e respondendo a perguntas feitas por alunos e professores presentes.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
LIVRO DO MÊS DE MAIO




In: Editora Relógio D’Água

A Biblioteca de Babel
O Calafrio
A Herdeira
A Fera na Selva
O Calafrio
A Herdeira
A Fera na Selva
Resumo:
Uma jovem aceita trabalhar como preceptora numa mansão isolada, no interior de Inglaterra. Os seus pupilos, Flora e Miles, são crianças aparentemente perfeitas, pois, para além de revelarem inteligência, são educadas e afectuosas No entanto, algo de inquietante começa a pairar sobre as crianças e o espaço. É a partir desse momento que a jovem preceptora é acometida de visões e estranhos medos.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Livro do Mês de Abril



Milan Kundera é um escritor de origem checa, nascido em 1929, em Brno na então Checoslováquia.
Cresceu no seio de uma família intelectual, sendo o seu pai um célebre pianista e responsável pela Academia Musical de Brno. Frequentou a Faculdade de Artes da Universidade Charles, estudando Literatura e Estética, e a Academia de Artes Performativas de Praga, interessando-se pelo cinema. Em 1975 vai viver para Paris, tendo adoptado a nacionalidade francesa em 1981. Entre a sua vasta obra destacam-se A Brincadeira, A Lentidão , A Imortalidade, romance adaptado ao cinema, e a sua obra mais aclamada A Insustentável Leveza do Ser. No ano de 1981, Milan Kundera foi galardoado com o prémio "Common Wealth Award" e, em 1985, recebeu o Prémio Jerusalém. Seis anos mais tarde, é-lhe atribuído o Prémio Independent de Literaura Estrangeira.
A Brincadeira(1967)
Risíveis Amores (1969)
O Livro do Riso e do Esquecimento (1978)
A insustentável leveza do ser (1983)
A Imortalidade (1990)
A Lentidão (1993)
A Identidade (1998)
A Ignorância (2000)


Risíveis Amores (1969)
O Livro do Riso e do Esquecimento (1978)
A insustentável leveza do ser (1983)
A Imortalidade (1990)
A Lentidão (1993)
A Identidade (1998)
A Ignorância (2000)
Resumo: Durante a Primavera de 1968, em Praga, Tomás, um jovem médico, conhece Teresa. Embora Tomás seja avesso a compromissos, aceita viver com ela. No entanto, continua a ter vários casos amorosos. Teresa, com medo de o perder, conforma-se com a situação. Por seu lado, Tomás que sempre se pautou pelo desejo de “ser leve”, sente compaixão pela sua companheira o que irá desgastar a relação.

quinta-feira, 25 de março de 2010
Exposição sobre a República
Em Maio de 1867, Eça de Queiroz reflectia: «As revoluções não são factos que se aplaudam ou se condenem (...). São factos fatais. Têm de vir. De cada vez que vêm é sinal que o homem vai alcançar mais uma liberdade, mais um direito, mais uma felicidade.»
Com efeito, o movimento revolucionário ocorrido no dia 5 de Outubro de 1910 marcou, de uma forma irreversível e expectante, o devir da nossa História. Ao recordarmos um século sobre a sua passagem procuramos, mais do que o simples comemorativismo, cumprir a função social que mantém e actualiza a sua relevância.
Conscientes do papel da Escola e, em particular, da disciplina de História, na criação de um espaço e de um tempo onde, pedagogicamente, se pode integrar esta data, o Grupo de História da Escola Secundária com 3º CEB Gil Eanes (Lagos) procurou, em colaboração com a equipa da Biblioteca, levar a cabo uma exposição subordinada ao tema «Ditosa Pátria, minha amada!» que, através da recriação de uma sala de aula (da 1ª República ao Estado Novo), permitiu aplicar e aprofundar conhecimentos dos alunos, debater experiências, colocar questões e reflectir sobre o conceito de cidadania.
Quisemos mostrar que a 1ª República foi desejada como um factor de mudança. Anunciou-se como democrática. Implantou-se como uma ruptura. Foi vivida como uma revolução. Sentiu-se como uma força libertadora. Mobilizou multidões. Criou expectativas. Alimentou sonhos. Aguçou desilusões…
Quando a República foi implantada, Portugal era um país com uma população que quase atingia os seis milhões de habitantes na sua maioria vivendo nos campos, e dividida, segundo o historiador Oliveira Marques, em três estratos: burgueses ricos, com ligações ao sistema bancário, ao grande comércio e à propriedade fundiária; classe média, maioritária nas grandes cidades, constituída por pequenos comerciantes e industriais, membros das profissões liberais, funcionalismo e por pequenos e médios proprietários rurais; «povo miúdo», ainda insuficientemente evoluído, constituído por pequeníssimos proprietários rurais, por jornaleiros e criados da lavoura, por operários industriais.
A classe média, que tinha feito a revolução, herdou uma conjuntura preocupante: uma crise social provocada pelo crescimento agrícola em detrimento do desenvolvimento industrial e pelo afluxo marcado da população às grandes cidades; uma crise económico-financeira, marcada pela falência de bancos, aumento da dívida pública e pela contracção do investimento; uma crise moral, com frequentes escândalos públicos de corrupção; uma sociedade repleta de analfabetos...
Para vencer esta crise generalizada o pensamento republicano procurara algumas fórmulas resolventes: ser republicano significava ser contra a Monarquia, contra a Igreja e os Jesuítas, contra a corrupção política e os partidos monárquicos, contra os grupos oligárquicos, mas também pela afirmação categórica de princípios de defesa do municipalismo, do federalismo, do associativismo, do sufrágio universal, do predomínio do legislativo sobre o executivo, da defesa da liberdade e dos direitos dos cidadãos. A «educação republicana» seria uma das vias fundamentais para a concretização deste ideário, uma educação voltada para o «esclarecimento das consciências, condição indispensável ao advento de uma sociedade mais livre, mais justa e mais humana».
A República viria a cair em 1926, na sequência de um golpe militar. Seguiu-se-lhe um longo regime de ditadura cuja acção, em termos de ensino genericamente considerado, desmontou, passo a passo, as ideias republicanas mais positivas. A escola tornou-se, então, o palco privilegiado para a inculcação dos valores defendidos pelo Estado Novo. Os manuais escolares, livros únicos para o então Ensino Primário, criteriosamente seleccionados pelo Ministério da Educação Nacional e adoptados por longos anos, dão-nos imensos exemplos dos valores defendidos: a glorificação da obra do Estado Novo e do seu líder, Salazar; o papel subalterno da mulher, limitada à função de esposa e mãe; a caridade que, quantas vezes, substituía a função social do Estado; a catequese, incutindo os rudimentos da doutrina católica; a gloriosa História pátria que transformava Portugal na Nação mais bela do mundo e de que o Estado Novo era o mais legítimo herdeiro. Enfim, acreditava-se ser este o mundo perfeito, sem violência, sem vícios, sem protestos, perfeitamente ordenado, traduzindo uma ordem económica, política e social que o Estado Novo considerava intocável, absoluta…
Foi o olhar sobre este passado – para uns recente, para outros (mais novos) quase inexistente – que a exposição procurou recuperar, em jeito de brincadeira séria!
A todos os que de alguma maneira proporcionaram a sua concretização, o nosso «muito obrigada»!
Com efeito, o movimento revolucionário ocorrido no dia 5 de Outubro de 1910 marcou, de uma forma irreversível e expectante, o devir da nossa História. Ao recordarmos um século sobre a sua passagem procuramos, mais do que o simples comemorativismo, cumprir a função social que mantém e actualiza a sua relevância.
Conscientes do papel da Escola e, em particular, da disciplina de História, na criação de um espaço e de um tempo onde, pedagogicamente, se pode integrar esta data, o Grupo de História da Escola Secundária com 3º CEB Gil Eanes (Lagos) procurou, em colaboração com a equipa da Biblioteca, levar a cabo uma exposição subordinada ao tema «Ditosa Pátria, minha amada!» que, através da recriação de uma sala de aula (da 1ª República ao Estado Novo), permitiu aplicar e aprofundar conhecimentos dos alunos, debater experiências, colocar questões e reflectir sobre o conceito de cidadania.
Quisemos mostrar que a 1ª República foi desejada como um factor de mudança. Anunciou-se como democrática. Implantou-se como uma ruptura. Foi vivida como uma revolução. Sentiu-se como uma força libertadora. Mobilizou multidões. Criou expectativas. Alimentou sonhos. Aguçou desilusões…
Quando a República foi implantada, Portugal era um país com uma população que quase atingia os seis milhões de habitantes na sua maioria vivendo nos campos, e dividida, segundo o historiador Oliveira Marques, em três estratos: burgueses ricos, com ligações ao sistema bancário, ao grande comércio e à propriedade fundiária; classe média, maioritária nas grandes cidades, constituída por pequenos comerciantes e industriais, membros das profissões liberais, funcionalismo e por pequenos e médios proprietários rurais; «povo miúdo», ainda insuficientemente evoluído, constituído por pequeníssimos proprietários rurais, por jornaleiros e criados da lavoura, por operários industriais.
A classe média, que tinha feito a revolução, herdou uma conjuntura preocupante: uma crise social provocada pelo crescimento agrícola em detrimento do desenvolvimento industrial e pelo afluxo marcado da população às grandes cidades; uma crise económico-financeira, marcada pela falência de bancos, aumento da dívida pública e pela contracção do investimento; uma crise moral, com frequentes escândalos públicos de corrupção; uma sociedade repleta de analfabetos...
Para vencer esta crise generalizada o pensamento republicano procurara algumas fórmulas resolventes: ser republicano significava ser contra a Monarquia, contra a Igreja e os Jesuítas, contra a corrupção política e os partidos monárquicos, contra os grupos oligárquicos, mas também pela afirmação categórica de princípios de defesa do municipalismo, do federalismo, do associativismo, do sufrágio universal, do predomínio do legislativo sobre o executivo, da defesa da liberdade e dos direitos dos cidadãos. A «educação republicana» seria uma das vias fundamentais para a concretização deste ideário, uma educação voltada para o «esclarecimento das consciências, condição indispensável ao advento de uma sociedade mais livre, mais justa e mais humana».
A República viria a cair em 1926, na sequência de um golpe militar. Seguiu-se-lhe um longo regime de ditadura cuja acção, em termos de ensino genericamente considerado, desmontou, passo a passo, as ideias republicanas mais positivas. A escola tornou-se, então, o palco privilegiado para a inculcação dos valores defendidos pelo Estado Novo. Os manuais escolares, livros únicos para o então Ensino Primário, criteriosamente seleccionados pelo Ministério da Educação Nacional e adoptados por longos anos, dão-nos imensos exemplos dos valores defendidos: a glorificação da obra do Estado Novo e do seu líder, Salazar; o papel subalterno da mulher, limitada à função de esposa e mãe; a caridade que, quantas vezes, substituía a função social do Estado; a catequese, incutindo os rudimentos da doutrina católica; a gloriosa História pátria que transformava Portugal na Nação mais bela do mundo e de que o Estado Novo era o mais legítimo herdeiro. Enfim, acreditava-se ser este o mundo perfeito, sem violência, sem vícios, sem protestos, perfeitamente ordenado, traduzindo uma ordem económica, política e social que o Estado Novo considerava intocável, absoluta…
Foi o olhar sobre este passado – para uns recente, para outros (mais novos) quase inexistente – que a exposição procurou recuperar, em jeito de brincadeira séria!
A todos os que de alguma maneira proporcionaram a sua concretização, o nosso «muito obrigada»!
terça-feira, 23 de março de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
LIVRO DO MÊS DE MARÇO 2010





O Regresso O Leitor
O Outro Homem e Outras Histórias
RESUMO
Michael Berg, de 15 anos, conhece Hanna, mulher de 36 anos, com quem inicia uma relação amorosa, pautada por rituais de leitura. Um dia Hanna desaparece sem dizer nada e só passados sete anos voltam a rever-se: Hana no banco dos réus, acusada de crimes num campo de concentração nazi, e Michael, estudante de Direito, entre o público que asssiste ao julgamento. A partir desse momento, Michael vai compreender a razão pela qual ela não se defende e vai perceber o motivo de ter sido o leitor durane a sua relação amorosa com Hanna.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
No passado dia 12 de Fevereiro, celebrou-se o Carnaval na Biblioteca.
Para além dos alunos terem tido a oportunidade de conhecer a história do Carnaval Português, nomeadamente, os Caretos de Podence, tiveram também a possibilidade de transformar a sua máscara em fantoche animado, pois a equipa de animação da Biblioteca promoveu, em parceria com a Professora Cláudia Marcelino e a turma de Animação Sociocultural (11ºF) e com a Professora Manuela Lima e a turma 9ºC, um Workshop de construção de fantoches.
Como se pode constatar o que não faltou foi imaginação, diversão e fantoches giros!
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010




Esta escritora latino-americana, filha de um diplomata e sobrinha de Salvador Allende, Presidente do Chile, nasceu em Lima, no Peru, em 1942. Ainda jovem (com 17 anos) inicia a carreira de jornalista em periódicos, revistas femininas e na televisão. Em 1973, em consequência do golpe militar chileno e assassinato do seu tio Salvador Allende, foi obrigada a exilar-se na Venezuela. Aconselhada por Pablo Neruda, poeta chileno, resolve enveredar pela escrita literária e é no exílio que edita o seu primeiro romance A Casa dos Espíritos, em 1982. O sucesso mundial da obra incentiva-a a continuar no caminho da escrita, tendo já escrito cerca de vinte e duas obras ( romances, contos, peças de teatro) traduzidas em mais de 30 idiomas. Ao longo dos anos, Isabel Allende tem recebido diversos prémios que a consagram como a escritora latino-americana mais conhecida. Actualmente, vive nos E.U.A.
Algumas obras:
A Casa dos Espíritos (1982)
A Casa dos Espíritos (1982)
O reino do Dragão de Ouro (2003)
De Amor e de Sombra (1984)
De Amor e de Sombra (1984)
Inês da Minha Alma (2006)
Eva Luna (1987)
A Soma dos Dias (2007)
Cartas a Paula (1995)
Filha da Fortuna (1999)
Retrato em Sépia (2000)
O reino do Dragão de Ouro (2003)
Cartas a Paula (1995)
Filha da Fortuna (1999)
Retrato em Sépia (2000)
O reino do Dragão de Ouro (2003)
Resumo do Livro do Mês:
O relato da vida de Esteban Trueba, da mulher, dos filhos legítimos e naturais, e dos netos vai levar-nos do começo do século até à actualidade; é toda uma dinastia de personagens à volta das quais a narrativa vai gravitando sem perder de vista os outros - mesmo depois de mortos. O temperamento colérico do fundador, a hipersensibilidade fantasista da sua mulher e a evolução social do país (…) tornam difíceis as relações familiares, marcadas pelo drama e a extravagância e conduzem a um final surpreendente e cruel que, no entanto, deixa em aberto o caminho de uma trabalhosa reconciliação.
Resumo retirado da contra capa da obra publicada pela Difel
Resumo retirado da contra capa da obra publicada pela Difel


Realizador: Bille August
Intérpretes:
Meryl Streep (Clara)Glenn Close (Ferula)Jeremy Irons (Esteban Trueba)Winona Ryder (Blanca)Antonio Banderas (Pedro)
Intérpretes:
Meryl Streep (Clara)Glenn Close (Ferula)Jeremy Irons (Esteban Trueba)Winona Ryder (Blanca)Antonio Banderas (Pedro)
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010





Herman Melville nasceu no dia 1 de Agostode 1819, em Nova York. Ainda jovem é obrigado a abandonar os estudos, trabalhando num navio baleeiro. As viagens efectuadas a bordo do navio servem-lhe de inspiração para os seus primeiros livros, Typee (1846) e Omoo (1847), nos quais descreve as suas aventuras de marinheiro. Não tardou a ter sucesso, o que o motivou a continuar a escrever. Curiosamente, em 1851, ao publicar a obra A Baleia (hoje intitulada Moby Dick) não obteve qualquer êxito o que, segundo alguns exegetas, marcou o início do declínio do escritor. Na verdade, e embora ainda publicasse alguns contos até finais dos anos cinquenta, o escritor, poeta e ensaísta, esquecido dos leitores, vê-se obrigado a trabalhar como inspector de alfândega até a data da sua morte, em 1891.

Omoo, (1847)
Mardi, (1849)
Redburn, (1849)
White-Jacket, (1850)
Moby-Dick, (1851)
Pierre, (1852)
Isle of the Cross, (1853)
Israel Potter, (1856)
Resumo:
Ismael, o narrador, fascinado pelo mar resolve embarcar na caça à baleia. A bordo do Pequod, barco comandado por Mas Ahab, Ismael percebe que a caça não tem como objectivo alimentar o mercado da baleia. De facto, Amas Ahab procura Moby Dick, uma baleia branca, que no passado lhe arrancou uma perna. Na perseguição obsessiva a Moby Dick do qual se quer vingar, o capitão leva a sua equipagem numa aventura à volta do mundo que desembocará no naufrágio ao largo das ilhas Gilbert.Este livro é uma narrativa simbólica da confrontação entre o homem e a natureza e entre o Bem e o Mal.
Ismael, o narrador, fascinado pelo mar resolve embarcar na caça à baleia. A bordo do Pequod, barco comandado por Mas Ahab, Ismael percebe que a caça não tem como objectivo alimentar o mercado da baleia. De facto, Amas Ahab procura Moby Dick, uma baleia branca, que no passado lhe arrancou uma perna. Na perseguição obsessiva a Moby Dick do qual se quer vingar, o capitão leva a sua equipagem numa aventura à volta do mundo que desembocará no naufrágio ao largo das ilhas Gilbert.Este livro é uma narrativa simbólica da confrontação entre o homem e a natureza e entre o Bem e o Mal.

MOBY DICK
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